Álbuns de Estúdio: The Smiths


Banda britânica marca a volta da sessão

O Álbuns de estúdio retorna analisando a discografia de uma das melhores bandas dos anos 1980: The Smiths. Formado por Morrissey, Johnny Marr, Andy Rourke e Mike Joyce, eles ainda seguem influenciando milhares de pessoas ao longos dos anos.


The Smiths (1984)

Os Smiths, logo nesse primeiro disco, mostraram ao mundo que a Inglaterra é um verdadeiro berço de novidades musicais, principalmente quando conseguiu traduzir o momento do jovem inglês no início dos anos 1980. E Manchester também provaria ao mundo que, assim como Liverpool, também é um ótimo lugar para o nascimento de bandas de sucesso.

Nota: 4,5/5


Meat Is Murder (1985)

Ainda que seja menos impactante que a estreia, Meat Is Murder já mostrava a cara que os Smiths, e as carreiras solos de Morrissey e Johhny Marr, teriam nos anos seguintes. Reachado de bons riffs e de boas sacadas nas letras mais politizadas, o segundo trabalho em estúdio serviu para estabilizar o grupo como um dos grandes da cena inglesa dos anos 1980.

Nota: 3,5/5

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The Queen Is Dead (1986)

É possível uma banda melhorar ainda mais do que fez antes em estúdio? É. The Queen is Dead é o disco definitivo dos Smiths, um dos grandes discos dos anos 1980. "Bigmouth Strikes Again", "The Boy with the Thorn in His Side" e "There Is a Light That Never Goes Out" são as principais músicas, mas o registro é ótimo do início ao fim. Acaba sendo um retrato de uma geração, de uma cidade, de um país. Aqui, essa banda de Manchester se consolidava como uma grande de seu tempo.

Nota: 5/5


Strangeways, Here We Come (1987)

O quarto e último disco de estúdio dos Smiths complemente bem a curta, mas importante discografia da banda. Não sobra nada, é tudo na medida e no tempo certo. Os singles lançados, "Girlfriend in a Coma", "I Started Something I Couldn't Finish", "Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me" e "Stop Me If You Think You've Heard This One Before", são muito bons. Mas ainda tem, para ficar em apenas um exemplo, a ótima "I Won't Share You", um encerramento perfeito para uma das bandas mais influentes dos anos 1980.

Nota: 4/5

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