Titus Andronicus – The Most Lamentable Tragedy
Focado em contar uma história sem perder a essência da banda, o Titus Andronicus conseguiu fazer um dos melhores discos do ano que não tocará em nenhum lugar. Apesar de um tanto excêntrico e estranho em algumas partes, faz muito sentido ao final da audição. Verdadeiro e atemporal, ele merece sua atenção do início ao fim ao propor uma reflexão sobre nós mesmos. É um dos grandes álbuns do ano. E digo isso sem medo de errar (clique aqui para ler a crítica completa).
Tal National - Zoy Zoy
Gravando em um lugar sem recursos, sem lojas de instrumentos e sem estúdios de gravação – o baterista faz suas próprias baquetas, por exemplo – a música feita pelo Tal National é algo primoroso e nos remete às belezas que a África pode nos dar musicalmente (clique aqui para ler a crítica completa).
Altan – The Widening Gyre
Um dos melhores discos que ouvi em 2015, com certeza. Seu estilo delicado, misturando ritmos que se casam muito bem, a delicadeza aliada com uma melancolia deixou tudo muito humano, muito palpável. Confesso que foi quase impossível segurar as lágrimas, porque é o disco que penetra na sua alma e faz pensar em muita coisa. É para ter em casa, em vinil, para ouvir com tranquilidade e sem anseio (clique aqui para ler a crítica completa).
The Mavericks – Mono
E nem preciso falar muito, porque as canções falam por mim. Mono é desses que tocam não só o coração, mas a alma (clique aqui para ler a crítica completa)
Pneu - Destination Qualité
É muito difícil achar bandas novas que tentam algo diferente. E diferente falo de não empunhar um violão e sair cantando ou fazer canções facilmente radiofônicas. O trabalho do Pneu neste álbum é belíssimo, uma aula de música instrumental de qualidade. Talvez ninguém tenha ideia desses caras, talvez ninguém vá lembrar desse disco na semana que vem. Mas para quem gosta de música, como é meu caso, descobrir uma banda nova que faz uma coisa totalmente fora da curva ainda dá esperanças de continuar escrevendo e procurando coisa nova (clique aqui para ler a crítica completa)
Baroness – Purple
O resultado é um disco absolutamente fantástico. Do início ao fim, é difícil parar de ouvir e não se envolver com tudo que compõe Purple, um dos grandes álbuns de 2015 (clique aqui para ler a crítica completa).
Christian Scott – Stretch Music (Introducing Elena Pinderhughes)
Christian Scott consegue entregar um disco instrumental moderno e, ao mesmo tempo, não perde nada da base fundamental do jazz. Vale muito a pena ouvir Stretch Music (Introducing Elena Pinderhughes) em qualquer lugar e hora. Se deixe levar pela boa música instrumental (clique aqui para ler a crítica completa).
John Grant – Grey Tickles, Black Pressure
O recado é claro: o amor nunca falha. E quem também não falha é John Grant, que conseguiu fazer outro disco espetacular em sua curta carreira solo. Cheio de referências, desabafos, amores e desamores, ele pinta como um dos grandes compositores nessa nova década dos anos 2000 (clique aqui para ler a crítica completa).
Deafheaven – New Bermuda
É um álbum muito bonito, reflexivo e emocionante. São poucos os autores que conseguem colocar tantas coisas em um único trabalho de apenas cinco faixas. Cada uma vale muito para pensarmos sobre nós mesmos em um dos melhores discos do ano (clique aqui para ler a crítica completa).
Ghost – Meliora
Em poucas palavras, é o melhor disco do Ghost e vale muito a pena ouvi-lo do início ao fim. Era a guinada que a banda precisava para ganhar o mundo (clique aqui para ler a crítica completa).
Joe Satriani – Shockwave Supernova
Eno – From The Lower Earth And Ocean
Terakaft – Alone
Paul Weller – Saturns Pattern
METZ – METZ II
Prodigy – The Day Is My Enemy
Sufjan Stevens – Carrie and Lowell
Courtney Barnett – Sometimes I Sit And Think, And Sometimes I Just Sit
Pond - Man It Feels Like Space Again
The Decemberists - What a Terrible World, What a Beautiful World
Iron Maiden – The Book Of Souls
The Souljazz Orchestra – Resistance
Leon Bridges – Coming Home
Sara Bareilles – What's Inside: Songs from Waitress
Julia Holter – Have You In My Wilderness
Girl Band – Holding Hands With Jamie
Deerhunter – Fading Frontier
St Germain – St Germain
Tiken Jah Fakoly – Racines
Daby Touré – Amonafi
Speedy Ortiz – Foil Deer
Thee Oh Sees – Mutilator Defeated At Last
The Revivalists – Men Amongst Mountains
Manyfingers – The Spectacular Nowhere
Willie Nelson e Merle Haggard – Django And Jimmie
Lightning Bolt – Fantasy Empire
The Bright Light Social Hour – Space Is Still The Place
Hot Chip – Why Make Sense?
Nneka – My Fairy Tales
My Morning Jacket – The Waterfall
Blur – The Magic Whip
Alabama Shakes – Sound and Color
Guadalupe Plata – Guadalupe Plata 2015
Kendrick Lamar - To Pimp a Butterfly
Noel Gallagher's High Flying Birds - Chasing Yesterday
Father John Misty - I Love You, Honeybear
Mondo Drag – Mondo Drag
The Charlatans – Modern Nature
Bob Dylan - Shadows in the Night
Natalie Prass - Natalie Prass
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Follow @fagnermorais
Focado em contar uma história sem perder a essência da banda, o Titus Andronicus conseguiu fazer um dos melhores discos do ano que não tocará em nenhum lugar. Apesar de um tanto excêntrico e estranho em algumas partes, faz muito sentido ao final da audição. Verdadeiro e atemporal, ele merece sua atenção do início ao fim ao propor uma reflexão sobre nós mesmos. É um dos grandes álbuns do ano. E digo isso sem medo de errar (clique aqui para ler a crítica completa).
Tal National - Zoy Zoy
Gravando em um lugar sem recursos, sem lojas de instrumentos e sem estúdios de gravação – o baterista faz suas próprias baquetas, por exemplo – a música feita pelo Tal National é algo primoroso e nos remete às belezas que a África pode nos dar musicalmente (clique aqui para ler a crítica completa).
Altan – The Widening Gyre
Um dos melhores discos que ouvi em 2015, com certeza. Seu estilo delicado, misturando ritmos que se casam muito bem, a delicadeza aliada com uma melancolia deixou tudo muito humano, muito palpável. Confesso que foi quase impossível segurar as lágrimas, porque é o disco que penetra na sua alma e faz pensar em muita coisa. É para ter em casa, em vinil, para ouvir com tranquilidade e sem anseio (clique aqui para ler a crítica completa).
The Mavericks – Mono
E nem preciso falar muito, porque as canções falam por mim. Mono é desses que tocam não só o coração, mas a alma (clique aqui para ler a crítica completa)
Pneu - Destination Qualité
É muito difícil achar bandas novas que tentam algo diferente. E diferente falo de não empunhar um violão e sair cantando ou fazer canções facilmente radiofônicas. O trabalho do Pneu neste álbum é belíssimo, uma aula de música instrumental de qualidade. Talvez ninguém tenha ideia desses caras, talvez ninguém vá lembrar desse disco na semana que vem. Mas para quem gosta de música, como é meu caso, descobrir uma banda nova que faz uma coisa totalmente fora da curva ainda dá esperanças de continuar escrevendo e procurando coisa nova (clique aqui para ler a crítica completa)
Baroness – Purple
O resultado é um disco absolutamente fantástico. Do início ao fim, é difícil parar de ouvir e não se envolver com tudo que compõe Purple, um dos grandes álbuns de 2015 (clique aqui para ler a crítica completa).
Christian Scott – Stretch Music (Introducing Elena Pinderhughes)
Christian Scott consegue entregar um disco instrumental moderno e, ao mesmo tempo, não perde nada da base fundamental do jazz. Vale muito a pena ouvir Stretch Music (Introducing Elena Pinderhughes) em qualquer lugar e hora. Se deixe levar pela boa música instrumental (clique aqui para ler a crítica completa).
John Grant – Grey Tickles, Black Pressure
O recado é claro: o amor nunca falha. E quem também não falha é John Grant, que conseguiu fazer outro disco espetacular em sua curta carreira solo. Cheio de referências, desabafos, amores e desamores, ele pinta como um dos grandes compositores nessa nova década dos anos 2000 (clique aqui para ler a crítica completa).
É um álbum muito bonito, reflexivo e emocionante. São poucos os autores que conseguem colocar tantas coisas em um único trabalho de apenas cinco faixas. Cada uma vale muito para pensarmos sobre nós mesmos em um dos melhores discos do ano (clique aqui para ler a crítica completa).
Ghost – Meliora
Em poucas palavras, é o melhor disco do Ghost e vale muito a pena ouvi-lo do início ao fim. Era a guinada que a banda precisava para ganhar o mundo (clique aqui para ler a crítica completa).
Joe Satriani – Shockwave Supernova
Eno – From The Lower Earth And Ocean
Terakaft – Alone
Paul Weller – Saturns Pattern
METZ – METZ II
Prodigy – The Day Is My Enemy
Sufjan Stevens – Carrie and Lowell
Courtney Barnett – Sometimes I Sit And Think, And Sometimes I Just Sit
Pond - Man It Feels Like Space Again
The Decemberists - What a Terrible World, What a Beautiful World
Iron Maiden – The Book Of Souls
The Souljazz Orchestra – Resistance
Leon Bridges – Coming Home
Sara Bareilles – What's Inside: Songs from Waitress
Julia Holter – Have You In My Wilderness
Girl Band – Holding Hands With Jamie
Deerhunter – Fading Frontier
St Germain – St Germain
Tiken Jah Fakoly – Racines
Daby Touré – Amonafi
Speedy Ortiz – Foil Deer
Thee Oh Sees – Mutilator Defeated At Last
The Revivalists – Men Amongst Mountains
Manyfingers – The Spectacular Nowhere
Willie Nelson e Merle Haggard – Django And Jimmie
Lightning Bolt – Fantasy Empire
The Bright Light Social Hour – Space Is Still The Place
Hot Chip – Why Make Sense?
Nneka – My Fairy Tales
My Morning Jacket – The Waterfall
Blur – The Magic Whip
Alabama Shakes – Sound and Color
Guadalupe Plata – Guadalupe Plata 2015
Kendrick Lamar - To Pimp a Butterfly
Noel Gallagher's High Flying Birds - Chasing Yesterday
Father John Misty - I Love You, Honeybear
Mondo Drag – Mondo Drag
The Charlatans – Modern Nature
Bob Dylan - Shadows in the Night
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