Mais bons lançamentos nacionais deste ano
Giovani Cidreira - Japanese Food
Dificilmente ouvirei um disco tão bonito quanto Japanese Food, lançado no primeiro semestre deste ano. De melodias delicadas e letras pessoais, o trabalho é dos melhores lançados no Brasil neste ano – se não for o melhor. Difícil destacar uma faixa só, então o melhor é usar "Capoeira" como exemplo de música pop acessível feita por um nome desconhecido do grande público. O arranjo é de alto nível e de ótimo gosto, e a faixa só vai melhorando ao ganhar mais experimentalismo em meio ao tom soul. Outro momento absurdo é "Pássaro de Prata" e seu tom dos anos 1970 – sério, é uma das melhores canções brasileiras do ano. E ainda há "Festa de Judas" com seu tom eletropop modernoso de letra das mais tocantes. Enfim, falar desse disco sem elogiá-lo do início ao fim é muito difícil. Só resta recomendar aos leitores que ouçam.
Nota: 5/5
Veja também:
Dois discos: John Mayer e Dan Auerbach
Dois discos: Chuck Berry e Jeff Tweedy
Dois discos: Camarones Orquestra Guitarrística e Felipe S
Dois discos: At The Drive-In e Kasabian
Dois discos: Laura Petit e Madame Rrose Sélavy
Dois discos: Paramore e Harry Styles
Dois discos: Vanguart e Lobos de Calla
Jonathan Tadeu - Filho do Meio
De arranjos que misturam a delicadeza e a força do eletrônico, Jonathan Tadeu entrega em Filho do Meio o disco mais experimental de sua carreira. Mesclando momentos falados e cantados, o álbum é a história da carreira do cantor e como ele chegou até o momento desta gravação. Sem firulas ou espaço para canções que superem os cinco minutos, o sincero registro traz um homem muito cru e disposto a se abrir para quem estiver disposto a ouvi-lo em um trabalho simples e brutalmente honesto por parte de uma das boas revelações da música brasileira nos últimos anos.
Nota: 3,5/5
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Giovani Cidreira - Japanese Food
Dificilmente ouvirei um disco tão bonito quanto Japanese Food, lançado no primeiro semestre deste ano. De melodias delicadas e letras pessoais, o trabalho é dos melhores lançados no Brasil neste ano – se não for o melhor. Difícil destacar uma faixa só, então o melhor é usar "Capoeira" como exemplo de música pop acessível feita por um nome desconhecido do grande público. O arranjo é de alto nível e de ótimo gosto, e a faixa só vai melhorando ao ganhar mais experimentalismo em meio ao tom soul. Outro momento absurdo é "Pássaro de Prata" e seu tom dos anos 1970 – sério, é uma das melhores canções brasileiras do ano. E ainda há "Festa de Judas" com seu tom eletropop modernoso de letra das mais tocantes. Enfim, falar desse disco sem elogiá-lo do início ao fim é muito difícil. Só resta recomendar aos leitores que ouçam.
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Jonathan Tadeu - Filho do Meio
De arranjos que misturam a delicadeza e a força do eletrônico, Jonathan Tadeu entrega em Filho do Meio o disco mais experimental de sua carreira. Mesclando momentos falados e cantados, o álbum é a história da carreira do cantor e como ele chegou até o momento desta gravação. Sem firulas ou espaço para canções que superem os cinco minutos, o sincero registro traz um homem muito cru e disposto a se abrir para quem estiver disposto a ouvi-lo em um trabalho simples e brutalmente honesto por parte de uma das boas revelações da música brasileira nos últimos anos.
Nota: 3,5/5
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