Resenha: Bastille – Wild World


Grupo inglês lançou segundo disco na última sexta-feira (23)

Uma banda quando coloca um single forte nas paradas de sucesso, acaba conseguiu duas coisas: sucesso e expectativa pelo próximo hit avassalador. Com o Bastille, "Pompeii" cumpriu esse papel lá em 2013, então sempre esperou-se mais do grupo no próximo disco – ainda mais com o sucesso internacional conseguido na estreia em estúdio Bad Blood. Diferente do primeiro álbum, não há uma faixa forte e o resto ruim; há um trabalho mais coeso e equilibrado, que dá mais vontade de ouvir do início ao fim - "Lethargy" é a que mais destacável entre as 14 canções. Se não é brilhante – não é mesmo –, pelo menos mostra uma banda mais empenhada em fazer um disco melhor para os fãs. Sem dúvida, isso é uma melhora considerável.

Veja também:
Resenha: M.I.A. - AIM
Resenha: Macy Gray – Stripped
Resenha: Willie Nelson – For the Good Times: A Tribute to Ray Price
Resenha: Local Natives – Sunlit Youth
Resenha: Wilco – Schmilco
Resenha: Teenage Fanclub – Here
Resenha: Nick Cave and The Bad Seeds – Skeleton Tree

Tracklist:

1 - "Good Grief"
2 - "The Currents"
3 - "An Act of Kindness"
4 - "Warmth"
5 - "Glory"
6 - "Power"
7 - "Two Evils"
8 - "Send Them Off!"
9 - "Lethargy"
10 - "Four Walls (The Ballad of Perry Smith)"
11 - "Blame"
12 - "Fake It"
13 - "Snakes"
14 - "Winter of Our Youth"

Nota: 3/5



Gostou do post? Compartilhe nas redes sociais e indique o blog aos amigos!