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Cantoras lançaram seus novos trabalhos com poucos dias de diferença
Tiê – Gaya
Tiê está em outra fase da vida. Depois de ser mãe – imagino –, sua perspectiva de mundo é outra, como ela mostra em "Pra Amora" – uma clara declaração à filha mais nova. Em Gaya, sucessor do ótimo Esmeraldas (2014), a cantora não foge muito de fazer algo que é a sua cara. Fundamental aqui é entender as parcerias. Por exemplo, com Luan Santana em "Duvido". E não ficou ruim, principalmente por ninguém fugir de seu espectro. Também podemos ouvir uma cantora usando a música para falar um pouco de si e suas experiências pessoais. Se não é tão bom quanto o anterior, ao menos, Tiê resolveu dividir sua vida com escolhas musicais muito agradáveis aos ouvidos.
Nota: 3,5/5
Veja também:
Dois discos: Bárbara Eugenia & Tatá Aeroplano e BEL
Dois discos: Buffalo Killers e Wand
Dois discos: Jake Bugg e The Killers
Dois discos: Rincon Sapiência e Criolo
Dois discos: Matt Cameron e Ariel Pink
Dois discos: Lindsey Buckingham & Christine McVie e Yusuf/ Cat Stevens
Dois discos: Boogarins e Praia Futuro
Tulipa Ruiz – Tu
Os dois primeiros discos de Tulipa Ruiz são muito bons – sendo a estreia o melhor deles. A cantora escorregou feio no terceiro, Dancê (2015), mas conseguiu manter um bom repertório nos shows. Em Tu, quarto disco de estúdio, a cantora traz um trabalho acústico e requenta algumas faixas dos álbuns anteriores. É uma péssima estratégia, porque não mostra muita confiança em ir deixando aos poucos o repertório antigo para explorar coisas novas. Tu deveria ser um EP com cinco músicas no máximo, já que não aconteceu o lançamento de um registro cheio. Tulipa já deveria estar mais consolidada, mas não consegue sair do espectro do início de carreira. Isso é uma pena, porque ela transborda talento.
Nota: 2,5/5
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Tiê – Gaya
Tiê está em outra fase da vida. Depois de ser mãe – imagino –, sua perspectiva de mundo é outra, como ela mostra em "Pra Amora" – uma clara declaração à filha mais nova. Em Gaya, sucessor do ótimo Esmeraldas (2014), a cantora não foge muito de fazer algo que é a sua cara. Fundamental aqui é entender as parcerias. Por exemplo, com Luan Santana em "Duvido". E não ficou ruim, principalmente por ninguém fugir de seu espectro. Também podemos ouvir uma cantora usando a música para falar um pouco de si e suas experiências pessoais. Se não é tão bom quanto o anterior, ao menos, Tiê resolveu dividir sua vida com escolhas musicais muito agradáveis aos ouvidos.
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Tulipa Ruiz – Tu
Os dois primeiros discos de Tulipa Ruiz são muito bons – sendo a estreia o melhor deles. A cantora escorregou feio no terceiro, Dancê (2015), mas conseguiu manter um bom repertório nos shows. Em Tu, quarto disco de estúdio, a cantora traz um trabalho acústico e requenta algumas faixas dos álbuns anteriores. É uma péssima estratégia, porque não mostra muita confiança em ir deixando aos poucos o repertório antigo para explorar coisas novas. Tu deveria ser um EP com cinco músicas no máximo, já que não aconteceu o lançamento de um registro cheio. Tulipa já deveria estar mais consolidada, mas não consegue sair do espectro do início de carreira. Isso é uma pena, porque ela transborda talento.
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