Veteranos do indie lançam novos trabalhos de estúdio em 2018
Albert Hammond Jr. – Francis Trouble
Enquanto os Strokes ficam nesse "chove não molha", o guitarrista Albert Hammond Jr. segue tocando sua carreira solo ao disponibilizar Francis Trouble, quarto disco de estúdio. O anterior, Momentary Masters, é bem mais ou menos, mas há uma mudança de abordagem aqui. Mais enérgico e juvenil, ele não tem a menor vergonha de usar a guitarra alta e letras fáceis para atrair atenção do ouvinte ao longo de pouco mais de meia hora. "DvsL", "Set to Attack (lembra muito essa fase nova dos Strokes), "Rocky's Late Night" e "Harder, Harder, Harder" são os destaques do bom, mas nada excepcional, álbum.
Avaliação: bom
Veja também:
Dois discos: Femi Kuti e Bea Miller
Dois discos: Stone Temple Pilots e Judas Priest
Dois discos: Alva Noto & Ryuichi Sakamoto e Poliça & s t a r g a z e
Dois discos: Mind e Dirtmusic
Dois discos: Simple Minds e MGMT
Dois discos: Calexico e Hollie Cook
Dois discos: Jeff Rosenstock e Jaguwar
Unknown Mortal Orchestra – Sex & Food
Muito antes dessa neo-psicodelia tomar conta da música indie nos últimos três anos, a Unknown Mortal Orchestra já fazia esse tipo de som e misturava com outros gêneros para criar uma identidade única. Depois do bom Multi-Love, eles retornam com Sex & Food, quarto disco da carreira. E indo mais além do que nos outros álbuns, eles colocaram elementos de funk ("Hunnybee" e "How Many Zeros"), folk ("Chronos Feats on His Children" e "Everyone Acts Crazy Nowadays"), uma guitarra meio anos 1970 ("American Guilt) e, claro, mantiveram o que sempre fizeram ("Ministry of Alienation" e "The Internet of Love [That Way"]). O resultado? Um disco ótimo, equilibrado e pronto para mostrar todo potencial da banda.
Avaliação: ótimo
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Albert Hammond Jr. – Francis Trouble
Enquanto os Strokes ficam nesse "chove não molha", o guitarrista Albert Hammond Jr. segue tocando sua carreira solo ao disponibilizar Francis Trouble, quarto disco de estúdio. O anterior, Momentary Masters, é bem mais ou menos, mas há uma mudança de abordagem aqui. Mais enérgico e juvenil, ele não tem a menor vergonha de usar a guitarra alta e letras fáceis para atrair atenção do ouvinte ao longo de pouco mais de meia hora. "DvsL", "Set to Attack (lembra muito essa fase nova dos Strokes), "Rocky's Late Night" e "Harder, Harder, Harder" são os destaques do bom, mas nada excepcional, álbum.
Avaliação: bom
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Unknown Mortal Orchestra – Sex & Food
Muito antes dessa neo-psicodelia tomar conta da música indie nos últimos três anos, a Unknown Mortal Orchestra já fazia esse tipo de som e misturava com outros gêneros para criar uma identidade única. Depois do bom Multi-Love, eles retornam com Sex & Food, quarto disco da carreira. E indo mais além do que nos outros álbuns, eles colocaram elementos de funk ("Hunnybee" e "How Many Zeros"), folk ("Chronos Feats on His Children" e "Everyone Acts Crazy Nowadays"), uma guitarra meio anos 1970 ("American Guilt) e, claro, mantiveram o que sempre fizeram ("Ministry of Alienation" e "The Internet of Love [That Way"]). O resultado? Um disco ótimo, equilibrado e pronto para mostrar todo potencial da banda.
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