Bandas veteranas mostram que ainda estão em boa forma
Stone Temple Pilots – Stone Temple Pilots (2018)
Saber que o Stone Temple Pilots seguiu em frente depois da morte de dois vocalistas é reconfortante. Afinal, quem fica vivo carregará para sempre a dor da falta dos que se foram. Mas, ao ouvir as três primeiras músicas do novo álbum, a sensação é de que estamos ouvindo Scott Weiland (1967-2015) novamente. Jeff Gutt, o responsável por assumir o posto deixado por Weiland e por Chester Bennington (1976-2017), só surge com força no início da quarta canção ("Just A Little Lie"), quando mostra que não é apenas uma simples cópia do vocalista original do grupo. No fim, ele dá conta do recado, a banda mostra estar em forma, e os fãs podem ficar tranquilos: o Stone Temple Pilots não vai acabar tão cedo.
Avaliação: bom
Veja também:
Dois discos: Alva Noto & Ryuichi Sakamoto e Poliça & s t a r g a z e
Dois discos: Mind e Dirtmusic
Dois discos: Simple Minds e MGMT
Dois discos: Calexico e Hollie Cook
Dois discos: Jeff Rosenstock e Jaguwar
Dois discos: Tiê e Tulipa Ruiz
Dois discos: Bárbara Eugenia & Tatá Aeroplano e BEL
Judas Priest – Firepower
Não é incomum uma banda de metal ficar presa em determinado tipo de música por anos e anos, tudo para agradar aos fãs. O Judas Priest não foi diferente – os últimos trabalhos mostraram isso muito bem. Mas a coisa mudou em Firepower, 18º disco de estúdio. Parece haver uma energia nova nas músicas, uma velha banda que ressurge das cinzas para mostrar que ainda está em forma. Se existia uma preguiça e certa mesmice, agora o Judas Priest não só conseguiu fazer um trabalho muito bom, mas dá uma aula de heavy metal para quem quiser ouvir. Destaque para "Firepower", "Children of the Sun", "Rising From Ruins" e "Flame Thrower".
Avaliação: muito bom
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Saber que o Stone Temple Pilots seguiu em frente depois da morte de dois vocalistas é reconfortante. Afinal, quem fica vivo carregará para sempre a dor da falta dos que se foram. Mas, ao ouvir as três primeiras músicas do novo álbum, a sensação é de que estamos ouvindo Scott Weiland (1967-2015) novamente. Jeff Gutt, o responsável por assumir o posto deixado por Weiland e por Chester Bennington (1976-2017), só surge com força no início da quarta canção ("Just A Little Lie"), quando mostra que não é apenas uma simples cópia do vocalista original do grupo. No fim, ele dá conta do recado, a banda mostra estar em forma, e os fãs podem ficar tranquilos: o Stone Temple Pilots não vai acabar tão cedo.
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Judas Priest – Firepower
Não é incomum uma banda de metal ficar presa em determinado tipo de música por anos e anos, tudo para agradar aos fãs. O Judas Priest não foi diferente – os últimos trabalhos mostraram isso muito bem. Mas a coisa mudou em Firepower, 18º disco de estúdio. Parece haver uma energia nova nas músicas, uma velha banda que ressurge das cinzas para mostrar que ainda está em forma. Se existia uma preguiça e certa mesmice, agora o Judas Priest não só conseguiu fazer um trabalho muito bom, mas dá uma aula de heavy metal para quem quiser ouvir. Destaque para "Firepower", "Children of the Sun", "Rising From Ruins" e "Flame Thrower".
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