Boletim no ar #29


Segue o líder

Com o novo álbum, Bob Dylan chegou pela nona vez ao 1º lugar da parada musical britânica.

E Neil Young, também com o mais novo lançamento, chegou ao segundo lugar. É a posição mais alta dele em 26 anos.

Aqui para a resenha de "Rough and Rowdy Ways" e aqui para "Homegrown".

Vai dar briga

A produtora de shows Live Nation quer que os artistas aceitem cortes de pagamento e cubram encargos de cancelamento de shows em 2021, segundo o site da revista 'Rolling Stone'.

Em um documento conseguido pela matéria, a empresa alega "tempos sem precedentes" e "o aumento exponencial de certos custos" como razões para ajustar as políticas de pagamento.

Pontos de vista

Nick Cave explicou em uma nova edição da newsletter Red Hand Files os motivos de não escrever músicas com mensagens políticas.

"Músicas com agendas políticas habitam um espaço diferente. Elas têm pouca paciência para nuances, neutralidade ou imparcialidade. Seu objetivo é transmitir a mensagem da maneira mais clara e persuasiva possível. (...) Minhas músicas parecem resistentes a pontos de vista fixos e inflexíveis. (...) Pessoalmente, tenho pouca inclinação para fazer isso [música de protesto]".


Leituras quase longas

Fiz uma thread no Twitter contando a história de como Joel Schumacher ajudou a carreira de Seal em meados dos anos 1990.



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Kiko Loureiro confirmou a data de lançamento do seu novo álbum solo. Open Source sai dia 10 de julho, escreve o @VanDoHalen lá no Twitter.

Recordações

No Instagram, Geddy Lee, do Rush, divulgou uma foto dos tempos de início de carreira.

"Eu tinha 14 ou 15 anos, tocando em uma banda de garagem, no que é obviamente um dos meus primeiros shows de todos os tempos... Lembro de tocar algumas músicas de Sam and Dave e The Grassroots!... E se você olhar de perto, mal poderá ver um pedaço de baixo Hagstrom branco em minhas mãos! Um dos meus primeiros instrumentos".

Clique aqui e veja a foto.

O novo normal

Segundo o jornal britânico 'Mirror', medidas de segurança já estão sendo pensadas para os shows na ilha a partir do início do último trimestre do ano.

A matéria fala um túnel de desinfecção, tomada de temperatura na entrada, uso de máscaras e distanciamento social.

Com isso, segundo o responsável pelo Royal Albert Hall, em Londres, muitas casas de show seriam ocupadas por pouco mais de 1/3 da capacidade.

Clique aqui para outras edições do boletim, que vai ao ar de segunda a sexta-feira.


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