4 em 1: A Sunny Day In Glasgow, Brian Eno & Karl Hyde, The Horrors e Sebastian Bach


A Sunny Day In Glasgow - Sea When Absent

Misturando elementos do dream pop com indie, A Sunny Day In Glasgow conseguiu fazer um disco bem coeso, mas sem surpresa alguma. Por isso, há muito pouco para se destacar, apesar de o disco funcionar bem em boa parte, ainda é um pouco enfadonho em outras.

Nota: 2,5/5




Brian Eno & Karl Hyde – Someday World

Brian Eno entrou nessa onda de misturar elementos há muitos anos, por isso ouvir um disco dele nunca é a mesma coisa por ele não só misturar, mas saber fazer muito bem. O resultado do primeiro de dois projetos com Karl Hyde é muito acima da média, comprovando que Eno é mesmo um dos melhores quando o assunto é sintetizadores.

Nota: 4/5




The Horrors – Luminous

Saber colocar todas as influências em um único lugar dá muito trabalho, mas saber usá-las com maestria em um álbum e fazer um dos melhores discos do ano não é para qualquer um. Com toques de Pink Floyd e My Blood Valentine, o Horrors usou tudo na medida certa em Luminous. Brilhante é o mínimo elogio para ele.

Nota: 4,5/5




Sebastian Bach – Give ‘Em Hell

Logo nas primeiras músicas é possível saber o nível da bomba que veio em Give ‘Em Hell, quinto álbum de estúdio de Sebastian Bach. Certamente, a receita de como fazer um disco que da azia vem no encarte. O primeiro quarto até que é legal, mas o resto não vale a pena, sinceramente. Não gaste seu tempo, nem dinheiro, com isso.

Nota: 1/5



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