Rick Ross – Mastermind
O hype em cima desse disco não é explicável. Ele é muito irregular e consegue misturar tudo – do amor à ostentação. As participações especiais tão um toque interessante, principalmente as femininas, mas a longa duração e a tentativa de soar épico desanimam muito o ouvinte.
Nota: 2/5
We Are Scientists – TV en Francais
Sexto trabalho de estúdio da banda, TV en Francais tem tudo que qualquer indie gosta: desde baladas até canções rápidas para fazer dançar. É o típico trabalho que é bem produzido e não tem erros. Por isso mesmo, não impressiona muito em certos momentos.
Nota: 2,5/5
John Frusciante – Enclosure
Ex-Red Hot Chili Peppers e com vários projetos em andamento, o guitarrista John Frusciante não conteve a empolgação para gravar um disco solo. Mas se você espera algo cheio de guitarras e riffs estridentes, esqueça. Cheio de ecos, overdubs e eletrônica, esse disco está mais para um Radiohead psicodélico do que para rock. Recomendo aos amigos.
Nota: 3/5
Santana – Corazón
Ao final da audição, a sensação é de que já ouvi esse disco do Santana antes. Talvez tenha ouvido nos últimos 20, 30 anos. Mesmo assim, ele raramente erra nas parcerias e nas canções que escolhe para compor o álbum. Por exemplo, a versão em espanhol de “Saideira”, do Skank, é ótima.
Nota: 2,5/5
Veja também:
4 em 1: The War On Drugs, Cloud Nothings, Russian Red e Black Lips
4 em 1: Adrenaline Mob, Maxïmo Park, Paloma Faith e Wild Beasts
4 em 1: Robert Ellis, Noah Gundersen, The Men e Eric Church
4 em 1: John Butler Trio, Suzanne Vega, Ruben Studdard e Bayside
4 em 1: Graveola, The Chain Gang Of 1974, The Hidden Cameras e Big Head Todd & The Monsters
4 em 1: 311, William Fitzsimmons, Mark McGuire e Holy Wave