Documentário sobre Sinéad O’Connor abre In-Edit Brasil

A organização do In-Edit Brasil, festival de documentários musicais, confirmou nas redes sociais que a abertura do evento neste ano será com "Nothing Compares", sobre a vida da cantora irlandesa Sinéad O’Connor.

O filme da diretora Kathryn Ferguson utiliza imagens de arquivo e a voz da própria cantora como narradora para resgatar a trajetória de um ponto de vista abertamente feminista. A exibição está marcada para o dia 15, a partir das 20h30, no CineSesc, em São Paulo.

O festival acontece de 15 a 26 deste mês.

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Na torcida

Durante a exibição do 'TalkTV', Sharon Osbourne revelou que a cirurgia no pescoço que Ozzy precisa fazer será fundamental para o modo de vida dele pelos próximos anos.

"Ele tem uma operação muito importante na segunda-feira, e eu tenho que estar lá. Isso realmente vai determinar o resto de sua vida", revelou.

Ao cair da escada recentemente, o cantor de 73 anos voltou a sentir as sequelas do acidente de quadriciclo sofrido no início dos anos 2000, quando ficou vários dias de cama entre a vida e a morte.

A cirurgia é fundamental para saber se ele poderá retomar a carreira nos palcos e, caso volte, por quanto tempo.

Surpresa

Uma parte da comunidade do rock abraçou Johnny Deep durante o julgamento contra Amber Heard. Um desses músicos foi Jeff Beck, que anunciou um álbum em dupla com o ator.

Chamado "18", o trabalho será lançado em 15 de julho e tem canções gravadas por eles ao longo dos três anos anteriores.

Vamos?

Arctic Monkeys, My Chemical Romance, Miley Cyrus e Paramore foram confirmados como atrações do Corona Capital, festival realizado na Cidade do México.

Programado para acontecer de 18 a 20 de novembro, o evento quer celebrar o retorno das atividades ao ar livre com o maior line-up de todos os tempos - em qualidade e quantidade.

 
Vivendo e aprendendo

Em entrevista ao podcast 'Rolling Stone Music Now', o guitarrista Steve Jones, ex-Sex Pistols e autor do livro "Lonely Boy: Tales From A Sex Pistol", base para a série "Pistol", admitiu não ter ideia do significado da letra de "Anarchy in the U.K." na época do lançamento.

"Eu era bastante analfabeto na época. E não tenho orgulho disso, mas foi assim. E eu nunca escutei as letras. Quer dizer, eu sabia que ele estava falando sobre alguma coisa", contou.

Outra revelação feita por ele foi o fato de, 50 anos depois, passar a gostar de Steely Dan.

"Eu costumava odiar Steely Dan. Agora eu amo Steely Dan. Eu gosto de ‘Pearl of the Quarter’, ‘Kid Charlemagne’. Eu nunca poderia tocar essas coisas, a propósito. Eu não saberia por onde começar", falou.  

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