A edição especial traz o arremate final de alguns discos que passaram, por algum motivo – esquecimento ou desorganização mesmo –, desapercebidos pelo blog em 2015.
Thiago Ramil - Leve Embora
Sinceramente, um disco bem sem graça ao melhor estilo “nova geração da música brasileira que a Rua Augusta adora”. Bem passável.
Nota: 1/5
Rafael Castro – Um Chopp, um Sundae
O início animado segue com uma ótima música (“Um Trem Passou por Aqui) e um cover competente (“Aquela”). No fim, é um disco divertido de ser ouvido.
Nota: 3/5
Rodrigo Ogi – Rá!
Uma pena mesmo que não houve tempo hábil para escrever mais sobre esse disco, um dos melhores lançados no Brasil em 2015. Letras, batidas e participações especiais, tudo colabora para mostrar quem é Rodrigo Ogi.
Nota: 4/5
Karina Buhr – Selvática
A mensagem do disco é ótima e mostra todo ativismo de Karina Buhr no feminismo, mas, musicalmente, é um trabalho que não acrescenta muita coisa. Talvez funcione melhor ao vivo.
Nota: 2,5/5
Sergio Pi – Meu Pop É Black Power
O início um pouco abaixo não compromete a metade final de um disco dançante e, ao mesmo tempo, reflexivo.
Nota: 3/5
Iron Maiden – The Book Of Souls
Surpreendentemente, o Iron Maiden conseguiu se reinventar em 2015. Com o disco duplo The Book Of Souls, a banda lançou um trabalho muito bom, provando que ainda é relevante no cenário.
Nota: 4/5
Slayer – Repentless
O Slayer apostou na repetição de uma fórmula: o trash metal. Se você gosta, esse disco é todo seu.
Nota: 3/5
Twenty One Pilots – Blurryface
Um disco tão ruim, que faltam palavras para descrevê-lo. Uma bomba que não vale perder tempo.
Nota: 0,5/5
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