La Luz – Weirdo Shrine
Pela variedade de canções, não é um disco fácil de ser ouvir. Mas depois que pega o embalo, é possível apreciar grande parte das canções, que mesclam psicodelia, punk e até uma pitada de pop, animadas por si só graças a uma espécie de toque cigano ou algo do tipo.
Nota: 3,5/5
The Maccabees – Marks To Prove It
Quem diria que o Maccabees entregaria um disco bacana? Por ser uma dessas bandas que só a mídia inglesa engole, fazer um álbum com canções animadas e interessantes é um acerto. Apesar de ser uma banda de verão, que ninguém mais lembra em setembro, Marks To Prove It é bonitinho.
Nota: 3/5
Chelsea Wolfe – Abyss
Camadas e mais camadas constroem a base de Abyss, novo disco da cantora Chelsea Wolfe. E se você não gosta de músicas lentas, beirando uma espécie de folk-eletrônico-experimental-psicodélico, nem chegue perto. É um disco difícil de ouvir pela complexidade de algumas coisas que poderiam ser mais simples, uma pena que só embala da parte final, quando passou meia-hora de pura chatice.
Nota: 2,5/5
Miguel – Wildheart
Miguel conseguiu misturar certos tons de pop em Wildheart, que tem o R&B como base de todas as músicas. Tem balada, tem rap, tem peso nas melodias, tem tudo que o estilo fez nos últimos anos com artistas diferentes. O resultado é um trabalho coeso, interessante e acima da média da maioria que aparece por aí.
Nota: 3,5/5
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