4 em 1: Lightning Bolt, The Bright Light Social Hour, Chaos Divine e Benoît Pioulard


Lightning Bolt – Fantasy Empire

Força, canções velozes e energia do início ao fim. Esses três fatores resumem bem Fantasy Empire, sétimo disco de estúdio do Lightning Bolt. A última canção, "Snow White (& The 7 Dwarves Fans)", com seus mais de 11 minutos resume bem o estilo e poder do duo formado por Brian Chippendale e Brian Gibson.

Nota: 4/5



The Bright Light Social Hour – Space Is Still The Place

Durante o processo de composição do disco, o Bright Light Social Hour ficou sem Alex O'Brien, empresário e irmão de Jack O'Brien (baixista e vocalista do grupo), que se matou depois de anos sofrendo com o transtorno bipolar. O quê de Tame Impala é visível, mas há um pouco mais em Space Is Still The Place, como a mistura com o country texano.

Nota: 4/5



Chaos Divine – Colliding Skies

O novo disco do Chaos Divine começa forte e interessante, mas vai caindo naquela coisa do progressivo – leia-se melodias lentas e até um pouco arrastadas, principalmente na metade final do trabalho. Por isso, acaba sendo um álbum que peca por ser irregular.

Nota: 2,5/5



Benoît Pioulard – Sonnet

Shoegaze, art rock, ambient e eletrônico em disco unicamente instrumental. Pode parecer uma zona sonora, mas tudo é bem colocado e estruturado por Benoît Pioulard (pseudônimo do escritor, fotógrafo e músico Thomas Meluch) em seu oitavo disco de estúdio. Para quem gosta de canções tranquilas e suaves, vale a pena.

Nota: 3,5/5