2014 foi ou não um ano bom para a música? Em questão de clássicos, poucos álbuns aparentam ter nascido para marcar época. A quantidade de bons e ótimos discos, no entanto, parece ter sido maior nos últimos meses. Será que o volume de produção não compensa a ausência de uma banda que una todas as tribos? Ainda não tenho a resposta.
Muita gente está compondo e gravando por aí. Acredito que seja impossível avaliar tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, com tanta informação disponível. Artistas e obras envelhecem mal, de vez em quando. Convenhamos, quando se fala da “cena”, ninguém tem certeza de nada.
Por isso, não tive a menor vergonha de montar a minha lista seguindo mais o coração. Alguns discos mereciam posições melhores, contudo o clubismo abafou boa parte dos argumentos. Abaixo, estão os discos que eu mais gostei no ano. Espero que o leitor se revolte com civilidade.
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