O grande problema desse disco do Phantogram é que ele é extremamente comum para os padrões atuais. Não tem um quê de estranho, não tem nada de diferente, pouca coisa destacável, quase nada que prenda a atenção do ouvinte por um momento. As melodias ainda salvam um pouco, assim como a metade final. Mas, no geral, o trabalho é bem ruim.
Nota: 1,5/5
Basicamente, é um disco sobre a vida. Como o cantor e compositor disse: é impossível falar de sentimentos de 25 anos com mais de 40. E isso condiz com esses novos tempos – meio triste, meio alegre em excesso –, e ele conseguiu fazer um trabalho belíssimo. A audição de pouco mais de uma hora causa reflexão e mostra que o folk ainda pode ser um veículo transmissor de ideias.
Nota: 4,5/5
É um ótimo disco de rockabilly. Não deve fazer sucesso, não estará nas paradas, muito menos será premiado. Mas é divertido, bem produzido e feito para dançar ao melhor estilo anos 1950. Vale muito a pena se você gostar do ritmo e quiser se alegar um pouco ouvindo boas músicas.
Nota: 3/5
Os Lonely Boys fazem o que é chamado de Chicano Rock. Eles pegam elementos da música latina e inserem na música americana de raiz, dando um toque curioso e cheio de ritmo. O disco é basicamente pautado nisso e deve animar quem gosta dessa mistura.
Nota: 3/5
Veja também:
4 em 1: Crystal Method, Indian, Nashville Pussy e I Break Horses
4 em 1: Tinsley Ellis, Iron Mind, Lake Street Dive e Tinariwen
4 em 1: Ed Harcourt, September Girls, Cheatahs e Leiva
4 em 1: Iced Earth, Rosanne Cash, Railroad Earth e Patterns
4 em 1: Waxahatchee, Jessie J, Janelle Monáe e Morcheeba
4 em 1: Clarice Falcão, Nevilton, Madrid e Ed Motta
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