Mais dois trabalhos lançados neste início de ano na seção
Robert Randolph and The Family Band – Got Soul
Uma banda que mistura R&B, soul e gospel pode dar em algo certo? Até que sim, como é o caso da Robert Randolph and The Family Band em Got Soul. A primeira metade do disco é muito boa, mostrando toda versatilidade dos membros nos instrumentos. As três primeiras faixas ("Got Soul", "She Got Soul" e "Love Do What It Do") são bem poderosas. Uma pena que a segunda parte seja arrastada e um pouco repetitiva. Por ser um disco longo, acaba cansando um pouco. Duas ou três músicas mais curto e ficaria no tom certo. As participações especiais, principalmente a de Anthony Hamilton, dão um brilho a mais no álbum. Vale ouvir? Sim, mas é bem esquecível.
Nota: 3/5
Veja também:
Dois discos: Soul Scratch e Maya Rae
Dois discos: SOHN e Japandroids
Dois discos: Brian Eno e Run the Jewels
Clap Your Hands Say Yeah – The Tourist
A sensação que tive desse novo disco do Clap Your Hands Say Yeah foi: é uma tentativa de ser Radiohead. E isso não aparece logo de cara, no início animado em "The Pilot", mas em "A Chance to Cure". É difícil encontrar um equilíbrio entre o que a banda fez no passado, quando apareceu junto com outra dezenas de grupos com som parecido, e essa clara tentativa de evolução musical. É um caminho a ser seguido, ainda que não tenha o mesmo brilho do trabalho liderado por Thom Yorke nos últimos anos. Como não dá para prever o futuro, é impossível saber até onde eles vão com essa mudança. The Tourist é regular, no fim das contas, porque falta certo brilho.
Nota: 2,5/5
Gostou do post? Compartilhe nas redes sociais e indique o blog aos amigos!
Robert Randolph and The Family Band – Got Soul
Uma banda que mistura R&B, soul e gospel pode dar em algo certo? Até que sim, como é o caso da Robert Randolph and The Family Band em Got Soul. A primeira metade do disco é muito boa, mostrando toda versatilidade dos membros nos instrumentos. As três primeiras faixas ("Got Soul", "She Got Soul" e "Love Do What It Do") são bem poderosas. Uma pena que a segunda parte seja arrastada e um pouco repetitiva. Por ser um disco longo, acaba cansando um pouco. Duas ou três músicas mais curto e ficaria no tom certo. As participações especiais, principalmente a de Anthony Hamilton, dão um brilho a mais no álbum. Vale ouvir? Sim, mas é bem esquecível.
Nota: 3/5
Veja também:
Dois discos: Soul Scratch e Maya Rae
Dois discos: SOHN e Japandroids
Dois discos: Brian Eno e Run the Jewels
Clap Your Hands Say Yeah – The Tourist
A sensação que tive desse novo disco do Clap Your Hands Say Yeah foi: é uma tentativa de ser Radiohead. E isso não aparece logo de cara, no início animado em "The Pilot", mas em "A Chance to Cure". É difícil encontrar um equilíbrio entre o que a banda fez no passado, quando apareceu junto com outra dezenas de grupos com som parecido, e essa clara tentativa de evolução musical. É um caminho a ser seguido, ainda que não tenha o mesmo brilho do trabalho liderado por Thom Yorke nos últimos anos. Como não dá para prever o futuro, é impossível saber até onde eles vão com essa mudança. The Tourist é regular, no fim das contas, porque falta certo brilho.
Nota: 2,5/5
Gostou do post? Compartilhe nas redes sociais e indique o blog aos amigos!