Dez resenhas curtas de discos #3

Novos discos resenhados em poucas linhas

A seção voltou, a seção voltou! Mais uma vez, dividida em cinco discos internacionais e cinco discos nacionais.


Foxes – All I Need

Isso é muito chato, sabe? Só tem uma música legal: "Wicked Love", já na parte final do trabalho. Isso é muito pouco para um disco inteiro. Perdi alguns minutos da minha vida nisso.

Nota: 1/5


We Are Scientists – Helter Seltzer

Não impressiona muito, beira o tédio de tão chato que é e não empolga. Pelo menos é curto, e não tomou muito tempo da minha vida.

Nota: 1/5


Lake Street Dive – Side Pony

Um dos discos mais animado do ano, Side Pony mostra que o Lake Street Dive está mais maduro e melhor em 2016, o ano que coloca a banda entre as mais legais do mundo.

Nota: 4/5


John Carpenter – Lost Themes II

Segundo álbum da carreira do diretor de cinema John Carpenter, Lost Themes II pode ser considerado uma continuação direta do trabalho anterior. Na mesma pegada, com tons ainda mais épicos, Carpenter mostra que nunca é tarde para começar uma nova carreira.

Nota: 3/5


Is Tropical – Black Anything

É aquele indie que não faz muita diferença, sabe? É tão inofensivo que chegar a dar pena, é bobinho, sem graça e não apresenta nada de novo. Ao contrário, traz recursos batidos (refrão grudento e melodia lenta).

Nota: 1,5/5


Cássio Figueiredo - Presença

Por ser um disco experimental, Presença é um disco de difícil assimilação no início. Mas depois que o ouvido acostuma com a sonoridade e a proposta, não deixa de ser um trabalho interessante para ser apreciado aos poucos.

Nota: 3,5/5


Mescalines - Mescalines

O Mescalines é um duo de música instrumental formado por Jack Rubens e Mariô Onofre que traz as influências do country, do folk e do experimental, tudo junto e misturado. Bem misturado, diga-se, entregando um ótimo (e curto) disco. Vale o play sem erro.

Nota: 4/5


Cabana Café - Moio

O Cabana Café lançou um disco curto, com pouco mais de 24 minutos, mas é de difícil digestão no início. Por ter pouco tempo, pode parecer ruim, mas não é. Ouça mais de uma vez, acostume-se com ritmo e você não se arrepende.

Nota: 3/5


Baleia - Atlas

A delicadeza das canções formam a base de Atlas, novo trabalho da banda Baleia. Apesar de não mostrar nada de muito novo, o disco agrada pela simplicidade das canções e das melodias.

Nota: 3/5


Lê Almeida - Mantra Happening

Será o álbum mais estranho que você ouvirá em 2016, sem dúvida alguma. Em três audições, dá para falar que é um tipo de música que desconstrói para reconstruir de outro jeito. É de difícil entendimento, mas é possível apreciar.

Nota: 3/5

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